quarta-feira, 30 de novembro de 2011

A SIDA NO MUNDO


A Sida no mundo
Apesar de alguns avanços, o mundo está perdendo a guerra contra a SIDA e as regiões mais pobres do planeta são as mais afectadas. É certo que a epidemia pode estar, vagarosamente diminuindo no mundo, mas as taxas de infecção ainda são crescentes.
 
A África é, sem de dúvida, a região mais afectada pela SIDA, onde o abandono da população é maior. Dois terços dos africanos possuem o vírus. A África Sub-Sahariana é uma das comunidades perante a qual o mundo não pode ficar indiferente.
Por isso, não é com uma vacina eficaz que se soluciona o problema da SIDA em países pobres.

Na minha opinião, para os resultados serem bem sucedidos na redução destes casos requer um compromisso político das autoridades e comunidades locais apoiado por esforços internacionais e da indústria farmacêutica. Mas não só os avanços científicos são necessários para o controle da SIDA, mas também um envolvimento das populações vulneráveis que com o apoio das instituições locais e internacionais estejam dispostas a enfrentar o problema para assim o poderem resolver. Além disso, para modificar o quadro da SIDA naquele continente, só com uma mudança brusca nas estruturas de base para que seja possível disponibilizar medicamentos e acesso a informação sobre prevenção e tratamento. Algo que só seria possível por meio de uma intervenção internacional em parceria com os governos locais. O que acontece na África não passa de uma hipocrisia do mundo frente à pobreza e ao desenvolvimento em que as infecções da SIDA, atingem as camadas mais jovens

OS JOVENS E A SIDA


OS JOVENS E A SIDA

Uma das doenças mais graves que apareceu nos finais do século passado, a SIDA, é uma preocupação a ter em conta especialmente pelos nossos “jovens”. Assim foi meu entender elaborar um texto de forma simples sobre o que é a SIDA, como se transmite, quem a pode contrair e como a evitar.


O que é a SIDA?

SIDA significa “Sindroma de Imunodeficiência Adquirida”
É uma doença transmissível que resulta de uma falha do sistema imunitário do organismo que, em situações normais, permite ao ser humano defender-se contra bactéria, vírus, parasitas e fungos presentes no meio ambiente.
A SIDA só recentemente foi identificada. Propagou-se pelo mundo inteiro em menos de oito anos, tendo os primeiros casos sido detectados em 1981 nos Estados Unidos da América.
Actualmente, pensa-se que há entre 5 a 10 milhões de pessoas infectadas pelo vírus HIV, causador da doença e de que se conhecem dois tipos (HIV1 e HIV2).

Como se manifesta a doença?
A história da infecção HIV não é ainda suficientemente conhecida. Todavia, a experiencia adquirida, indica que o seu período de incubação pode ser de 7 a 10 anos, ou ainda mais.

Os seropositivos, ou seja pessoas portadoras do vírus da SIDA, mas isentas de sintomas, podem vir ou não a desenvolver a doença,

Normalmente, os primeiros sintomas são:
-Aumento do volume dos gânglios linfáticos
-Suores nocturnos
-Diarreia
-Perda rápida de peso
-Fadiga invulgar e prolongada.
Mas, só um exame médico completo poderá confirmar se efectivamente se trata de SIDA ou não, visto que todos estes sintomas acima descritos são comuns a outras doenças.

Há tratamento para a SIDA?
Não há ainda tratamento para a SIDA.
Também não existe ainda nenhuma vacina e a maior parte dos investigadores considera que uma vacina eficaz e facilmente disponível não será possível nos próximos 5 anos.

Como se transmite a SIDA?
O vírus HIV é transmissível, embora menos que o da Hepatite B.
O vírus HIV só sobrevive nos líquidos orgânicos, tais como:
-Sangue – Esperma – Fluido vaginal

A sua transmissão faz-se, principalmente, por:
-Contacto sexual
-Injecção endovenosa com agulhas e seringas contaminadas
-Transfusão de sangue contaminado ou administração de derivados do sangue não tratados
-Passagem do vírus de mães contaminadas para filhos, durante a gravidez ou parto.

Não existem provas de transmissão da SIDA através de:
-Carícias e abraços – Saliva – Beijo – Roupas – Louças e talheres – Sanitários – Piscinas – Picadas de insectos – Contactos sociais de trabalho – Transportes públicos.

Quem pode contrair a SIDA?
Embora a doença possa afectar qualquer pessoa, ela manifesta-se mais frequentemente nos grupos populacionais que a seguir se indicam:
-Homossexuais, principalmente os que têm mais do que um parceiro sexual
-Heterossexuais, principalmente os que têm vários parceiros sexuais
-Consumidores de droga que se injectam
-Prostitutas e prostitutos
-Parceiros sexuais de todos os grupos acima referidos
-Crianças nascidas de mães infectadas
-Hemofílicos (que foram sujeitos a transfusões de sangue infectado, antes de ser identificado o vírus da SIDA).
Estudos recentes indicam que o consumo prolongado de haxixe ou marijuana enfraquece o sistema imunitário, pelo que os consumidores habituais destas drogas, que sejam expostos ao contacto do vírus HIV, têm mais probabilidades de serem infectados.

Como evitar que a SIDA se propague?
Se pensas que estás infectado:
-Procura o teu medico que te indicara um serviço adequado onde o exame pode ser feito com segurança e confidencialidade
-Diz ao teu parceiro sexual
-Usa sempre um preservativo (as pessoas infectadas não necessitam de abster-se de ter relações sexuais)
-Não dês sangue
-Se fores toxicodependente procura tratamento urgente e nunca uses seringas e agulhas de outros.

Como evitar contrair a SIDA?
A SIDA não deve constituir motivo de pânico.
Viver a sexualidade de uma forma saudável não é só prevenir a SIDA, mas também prevenir outras doenças de transmissão sexual, uma gravidez indesejada, o aborto; é sentir-se bem consigo próprio e com a outra pessoa.
O conhecimento dos parceiros e uso de preservativos, são os meios mais seguros de evitar o contágio, que da SIDA quer de outras doenças de transmissão sexual.
Mas, antes de usares o preservativo verifica se está em boas condições. Utiliza-o só uma vez e a seguir deita-o fora, onde tenhas a certeza de que não será facilmente encontrado, por crianças ou animais, ou destrói-o.
Não partilhes escovas de dentes, lâminas de barbear, seringas e agulhas bem como outros objectos cortantes.
Exige a máxima higiene em qualquer local onde se utilizem objectos susceptíveis de provocar o aparecimento de sangue.
E, Atenção, podes dar sangue, uma vez que isso não constitui qualquer perigo de contágio para ti.

Nos objectos cortantes, o vírus HIV pode ser destruído por:

-Imersão em lixívia durante, 15 minutos
-Imersão em água oxigenada ou detergente, durante 15 minutos
-Imersão em álcool a 70º, durante 10 minutos
-Exposição ao calor a mais de 60º, durante 30 minutos.

A SIDA não deve constituir motivo de pânico, no entanto, não penses que a SIDA só pode acontecer aos outros.

Nota Final
O contacto social (abraçar, acariciar, apertar a mão, etc.) com uma pessoa seropositiva ou doente com SIDA não é contagioso, pelo que não se deve evitar. Pelo contrário, esse contacto é importante para que a pessoa não se sinta marginalizada.

terça-feira, 29 de novembro de 2011

O PRINCIPIO DO FIM

Antes de dar inicio aos temas que pretendo abordar, vou deixar aqui algo da minha infância, nomeadamente o local de nascimento, regime político da época, e ensino primário.
Ao longo dos anos a sociedade viu perder princípios fundamentais, que acabaram por ser prejudiciais para a dita liberdade, tantas vezes prometida, mas mal conseguida…

         Estávamos em época Natalícia. Por cerca das 06H30 do dia 26 de Dezembro do ano de 1960, num dia que prometia ser muito frio, nascia numa casa humilde no lugar do Bairro da freguesia de Paços das terras de Monte Longo, um menino a quem puseram o nome de MANUEL. Era o primeiro filho de um jovem casal, de fracos recursos financeiros, mas com muito amor para dar.
         Era uma época em que o país era governado sob um regime fascista, denominado por “Estado Novo”. Não havia liberdade de expressão e as famílias viviam num clima de medo, submissão e de miséria.
Fui bebé e menino como tantos outros. Eis que chegou a idade escolar. Uma vida nova, um começo de novas amizades para o futuro.
         Recordo agora aquele primeiro dia. Era o primeiro dia de uma aprendizagem contínua. Estávamos nos princípios do Mês de Setembro. Saí de casa bem cedinho e levava ao ombro uma sacola de pano, feita pela minha mãe “era um luxo para a época”. Lá dentro, a lousa e o lápis, uma “sebenta” e a caneta de aparo e ainda o mata-borrão de cor laranja. Depois de ter percorrido cerca de três km a pé, na companhia de minha mãe para me ensinar o caminho, cheguei á escola.
 Era a escola da Boavista, no primeiro andar de uma casa de pedra, onde por baixo alguém, que ainda hoje conheço ali habitava. Subi as escadas entre barulho de outros meninos. Para mim e outros que pela primeira vez enfrentavam uma situação tão diferente daquela a que estávamos habituados, tínhamos estampado na cara o medo e a vergonha. Outros limitavam-se a olhar com cara de gozo e de sabichões para os recém-chegados. Entramos, era uma sala enorme cheia de “carteiras” alinhadas e com soalho de madeira a qual rangia ao ser pisada. A professora mandava sentar na frente os mais novos e os mais velhos ficavam nas carteiras mais atrás. Mesmo ao fundo da sala existiam três ou quatro carteiras, mais separadas, onde se sentaram os mais velhos, “repetentes” e com mais de dez anos de idade. “ Aí ficam os burros”, dizia a professora com ar de troça.
Ali fiquei sentado na primeira carteira da frente, com outro menino que nunca tinha visto e trocávamos olhares envergonhados. Mesmo na nossa frente estava a secretaria da professora colocada num enorme estrado de madeira. Atrás e ao centro era bem visível um quadro com a fotografia do “Salazar”. Logo ao lado um enorme quadro preto, uma esponja e vários gizes com cor branca. Do outro lado o mapa de Portugal Continental e o mapa de Portugal Insular e ultramarino. Ao canto da sala era bem visível a bandeira Nacional e ao centro um crucifixo.
Estava nervoso e acabei por meter o dedo no pequeno buraco redondo de uma coisa branca que estava encaixada ao cimo da carteira. Fiquei com o dedo pintado de azul, era o tinteiro, que tantas vezes serviu para meter a pena, para desenharmos as letras na sebenta e construir as primeiras palavras.
         A professora era uma jovem, que começou por elogiar a minha sacola. Tão bem feitinha… dizia ela. Não me lembro do seu nome, mas recordo que era uma jovem elegante e aparentava vestir bem. Tinha pela frente muito trabalho… ensinar quarenta ou mais alunos desde a primeira á quarta classe… só mesmo há muitos anos atrás. Hoje em dia era impossível.
         No segundo ano tive outra professora, que me acompanhou até ao exame da quarta classe. Era loira e má, ficou a ser conhecida pela professora de “rabo-de-cavalo”. Ainda hoje, por vezes tenho impressão que me cruzo com ela nas ruas da cidade. É ela, de certeza, se não é… já estive tentado em perguntar, talvez um dia. Era bem mazinha, se bem que da minha parte não tenho muita razão de queixa. Mas alguns meninos, hoje bem crescidinhos, ainda devem ter as mãos a arder de tantas reguadas “bolos” que levavam nas mãos. A cana de foguete, já rachada de tanto bater nas nossas cabeças, sempre dava jeito para matar os piolhos.
         O pior era o percurso para a escola. Chegava a levar uma hora a chegar, entre paragens e brincadeiras. No regresso corríamos a sete pés, pois por vezes éramos corridos á pedrada por grupos rivais. Aqui aprendi a dialogar e a saber mediar os conflitos. Facto este que me valeu, e se bem me recordo, talvez ser o único que nunca chegou a casa com a cabeça rachada. O Inverno era o pior inimigo, o frio, o vento e a chuva que teimava cair. Não me lembro de guarda chuvas, mas sim de uma saca de serapilheira, que transformava num capuz e cobria a cabeça. Era assim para todos, ou quase todos, pois havia quem nem a dita saca tinha para o seu agasalho.
         Muitas das vezes não chegávamos á escola, pois ficávamos pelo caminho. Se bem que a expressão utilizada é “amoutavamo-nos”. Este procedimento valia a chamada dos nossos pais á escola e o respectivo castigo, quer em casa quer na escola. Apesar dos castigos, não serem agradáveis, principalmente os da professora, é certo que o acto se repetia.
         Os anos passaram. Tinha talvez dez ou onze anos e chegou o dia mais esperado. O exame da quarta classe. Foi feito na Escola Conde Ferreira. Entre várias professoras e alunos, sujeito a provas escritas e orais, sendo que tive de ir ao mapa e indicar os principais rios e linhas de caminhos-de-ferro,  que tínhamos de saber na ponta da língua. Recebi o primeiro diploma que ainda hoje guardo com orgulho. Era o fim do ciclo escolar obrigatório, onde quase todos os alunos que me acompanharam ao longo desses anos terminaram por aqui os estudos e foram trabalhar.
         Entre sofrimentos, desesperos e alegrias, valeu a pena este percurso. Conheci outros meninos, com os quais ainda hoje me relaciono e recordamos as asneiras e brincadeiras feitas. Esta aprendizagem foi o trampolim para aquilo que sou nos dias de hoje.
         Uma lembrança que ficou, é que inúmeras vezes se cantava naquela escola o “Hino Nacional” Éramos crianças mas tínhamos respeito e um grande sentimento de alegria que nos causava arrepios sempre que cantávamos o nosso Hino e não havia menino que não soubesse cantar.
         … Assim se vai perdendo a nossa identidade…

LÂMPADA INCANDESCENTE


A lâmpada incandescente ou lâmpada eléctrica é um dispositivo eléctrico que transforma energia eléctrica em energia luminosa e energia térmica.

Construção
Hoje em dia os filamentos são, geralmente, feitos de tungstênio, metal que só funde quando submetido a temperatura altíssima (3422 °C).
Para evitar que os filamentos entrem em combustão e se queimem rapidamente, remove-se todo o ar da lâmpada, enchendo-a com a mistura de gases inertes, nitrogênio e argônio ou criptônio.
As lâmpadas incandescentes funcionam a baixas pressões, fazendo com que o gás rarefeito funcione com um isolante térmico, já que um gás quando recebe energia, tende a expandir antes de esquentar, e como ele está rarefeito ele expande ao invés de esquentar. Mas é claro que como a energia dada a esse gás (aproximadamente 2800 °C a 3000 °C) é muito grande ele expande ao máximo e depois começa a transmitir a energia a ele dada. Se não houvesse esse mecanismo, não conseguiríamos conter 3000 °C dentro de um globo de vidro sem fundi-lo e os outros materiais que compõem uma lâmpada.

Funcionamento
Quando se acciona um interruptor, a corrente eléctrica passa pela lâmpada através de duas gotas de solda de prata que se encontram na parte inferior, e em seguida, ao longo de fios de cobre que se acham firmemente fixados dentro de uma coluna de vidro. Entre as duas extremidades dos fios de cobre estende-se um outro fio muito fino chamado filamento. Quando a corrente passa por este último, torna-o incandescente, produzindo luz.

Rendimento
O rendimento da lâmpada incandescente é mínimo: apenas o equivalente a 5% da energia eléctrica consumida é transformado em luz e o restante em calor.

O Fim anunciado
Estas lâmpadas estão a abandonar as prateleiras dos supermercados desde Setembro de 2010. Foi uma das medidas tomadas pela Comissão Europeia para tornar os lares europeus energicamente mais eficientes. Este é um procedimento que adoptei em minha casa e as lâmpadas incandescentes já foram abolidas há muito tempo e o resultado obtido foi uma mais-valia.
As lâmpadas fluorescentes compactas “lâmpada económica” são uma alternativa mais eficiente e os modelos actuais já têm de obedecer a limites mínimos de qualidade.
O fabricante é obrigado a indicar, na embalagem, a potência, medida em Watts, e o fluxo luminoso, em lumes. Assim quando for comprar uma lâmpada, não compare só a potência como fazia nas incandescentes. Para a mesma potência, diferentes economizadoras podem ter vários fluxos luminosos. Quanto mais lumes tiver, a intensidade luminosa é mais eficiente.
Um critério importante na escolha é a capacidade de arranque e o tempo que demora a atingir a luminosidade máxima.
Assim, não se limite apenas a pegar na lâmpada e a comparar o preço. É preciso ter sempre em conta a relação qualidade e preço. Nem sempre o mais caro é o melhor.
Contudo a informação das embalagens deixa muito a desejar. Mas em breve a Comissão Europeia irá rever a rotulagem, para facilitar a escolha do consumidor.

Conceitos básicos

Electricidade. Fenómeno associado a um desequilíbrio de carga ELECTRICA num sistema. As cargas estáticas originam ELECTRICIDADE ESTATICA, enquanto as cargas em movimento, põe exemplo electrões a fluírem num fio de cobre de um circuito eléctrico, produzem uma corrente eléctrica. A grandeza que mede o desequilíbrio que acciona a corrente é conhecida por diferença de potencial, tensão voltagem ou força electromotriz, e é medida em VOLTS; a intensidade da corrente é medida em AMPERES.
 As cargas eléctricas em movimento estão associadas a campos magnéticos e a RADIAÇÃO ELECTROMAGNETICA. A electricidade é produzida comercialmente em pilhas e Geradores eléctricos, através de conversão de energia química, hídrica, nuclear ou outras, em energia eléctrica É ainda produzida pelos seres vivos, por exemplo nos músculos e nervos.

Diferença de Potencial. «Pressão» eléctrica, análoga a uma diferença de nível da água, que causa a corrente. É Aida referida como voltagem, tensão eléctrica ou mesmo força electromotriz. É medida em VOLTS

Ampere. O Ampere é uma unidade de medida usada para medir a intensidade de uma corrente eléctrica cujo nome foi uma homenagem  André-Marie Ampere . Seu símbolo é o A. Um Ampere é definido como sendo a corrente constante que, se mantida entre dois fios condutores rectos e infinitos ou com secção transversal desprezível, afastados por uma distância de um metro no vácuo, produziria a força por metro de fio equivalente a 2 * 10 -7 newton.

Resistência. Propriedade de um condutor que faz que este dificulte a passagem de uma corrente eléctrica, `calculada como a razão entre a DIFERENÇA DE POTENCIAL, em VOLTS, entre os extremos do condutor e a corrente em AMPERES. É medida em OHMS.
Corrente elétrica. Corrente elétrica é o deslocamente de cargas dentro de um condutor quando existe uma diferença de potencial (ddp) entre as extremidades desse condutor elétrico. Corrente elétrica é a quantidade de cargas transportadas através de um condutor elétrico por unidade de tempo.
Potência elétrica. A potência elétrica máxima é o produto entre a corrente elétrica máxima e a tensão elétrica máxima que alimentam um determinado circuito elétrico.
A unidade para expressar a potência de um circuito depende da forma de alimentação do circuito. Se o circuito for alimentado por tensão contínua a unidade é o Watt (W). Porém, se o circuito for alimentado por tensão alternada a unidade usada para expressar a potência do circuito é o Volt-Ampere (VA).