A Sida no mundo
Apesar
de alguns avanços, o mundo está perdendo a guerra contra a SIDA e as regiões
mais pobres do planeta são as mais afectadas. É certo que a epidemia pode
estar, vagarosamente diminuindo no mundo, mas as taxas de infecção ainda são
crescentes.
A
África é, sem de dúvida, a região mais afectada pela SIDA, onde o abandono da
população é maior. Dois terços dos africanos possuem o vírus. A África
Sub-Sahariana é uma das comunidades perante a qual o mundo não pode ficar
indiferente.
Por isso, não é com uma vacina eficaz que se soluciona o
problema da SIDA em países pobres.
Na minha opinião, para os resultados
serem bem sucedidos na redução destes casos requer um compromisso político das
autoridades e comunidades locais apoiado por esforços internacionais e da
indústria farmacêutica. Mas não só os avanços científicos são necessários para
o controle da SIDA, mas também um envolvimento das populações vulneráveis que
com o apoio das instituições locais e internacionais estejam dispostas a
enfrentar o problema para assim o poderem resolver. Além disso, para modificar
o quadro da SIDA naquele continente, só com uma mudança brusca nas estruturas
de base para que seja possível disponibilizar medicamentos e acesso a
informação sobre prevenção e tratamento. Algo que só seria possível por meio de
uma intervenção internacional em parceria com os governos locais. O que
acontece na África não passa de uma hipocrisia do mundo frente à pobreza e ao
desenvolvimento em que as infecções da SIDA, atingem as camadas mais jovens
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